O tema é sobre a Declaração Universal dos Direitos da Criança composta por 10 princípios que protegem direitos essenciais: direito à família, nome e nacionalidade, acesso à moradia, alimentação, assistência médica e saúde, lazer e prática de esportes, necessidades especiais, educação, acolhimento e proteção, não ser explorada nem sofrer discriminação e de brincar – fatores que garantam o pleno desenvolvimento.

As ações que a comunidade recebe são de iniciativa das próprias crianças. Durante o ano, aconteceram duas assembleias com alunos, pais e professores da Educação Infantil. No primeiro momento os participantes puderam conhecer e debater sobre os 10 direitos da criança. No segundo encontro, os estudantes buscaram soluções para que a declaração dos Direitos da Criança fosse conhecida.
“Ao escutar as crianças sempre nos surpreendemos, pois percebemos o grande potencial, sensibilidade e criatividade que elas têm em criar soluções para os desafios que lhes são lançados. As crianças transformam os ambientes. Basta termos uma escuta atenta e sensível e criarmos espaços de protagonismo para elas”, comenta a coordenadora.
Ela ainda reforça que os adultos devem cada vez mais aprender a escutar as crianças e entender que elas podem participar da sociedade como qualquer cidadão. “As crianças sempre trazem no seu nascimento uma grande novidade, a esperança, um mundo melhor. Elas são cidadãos de direito e merecem respeito, atenção por parte de nós adultos para viverem intensamente as suas infâncias”, conclui.
Baixe aqui o PDF do Livro para colorir sobre os Direitos da Criança e do Adolescente.